O australiano Paul Gilding abandonou a escola aos 15 anos, teve uma variedade de empregos e acabou ativista. Foi diretor do Greenpeace, consultor de grandes corporações, empreendedor e atualmente se dedica a espalhar a ideia de que das crises econômica e ambiental nascerá uma nova civilização. Ele não doura a pílula, porém. A crise será enorme e trará consequências nefastas. Sua estratégia de adotar mensagens realistas e otimistas, lado a lado, parece dar resultado. Em artigo publicado em janeiro, em que admite limites ao crescimento econômico, o economista André Lara Resende cita o livro de Gilding – The Great Disruption.
O australiano Paul Gilding abandonou a escola aos 15 anos, teve uma variedade de empregos e acabou ativista. Foi diretor do Greenpeace, consultor de grandes corporações, empreendedor e atualmente se dedica a espalhar a ideia de que das crises econômica e ambiental nascerá uma nova civilização. Ele não doura a pílula, porém. A crise será enorme e trará consequências nefastas. Sua estratégia de adotar mensagens realistas e otimistas, lado a lado, parece dar resultado. Em artigo publicado em janeiro, em que admite limites ao crescimento econômico, o economista André Lara Resende cita o livro de Gilding – The Great Disruption.
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